Bom quando conseguimos compartilhar com o parceiro amado momentos de infância, adultos e de velhice durante a convivência do dia a dia sem que isso seja desagrado ou incompatibilidade.
A mulher pode ser a mãe de seu marido no momento em que ele precisa de um cuidado e conforto, ser a companheira numa viagem de aventura, e aquela que escuta e sara suas feridas num momento de dor e cansaço.
Quando estamos amando ou diante do ser amado, ficamos bestialmente infantis, experimentamos aquele momento de alegria e idílio não queremos saber das responsabilidades e compromissos que só começam a aparecer quando começamos a concretizar projetos e a construir algo juntos.
A criança interior pode ser manhosa, chata, irritante durante a infância, mas a criança adulta já é educada e sabe de seus limites. Um casal de velhos que envelhecem juntos ou não, mesmo com suas rugas marcadas pelo tempo tem em seus semblantes uma criança feliz.
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