As palavras tem seu tempo...algumas o passado, outras o presente e muitas o futuro, prefira os dois últimos tempos e deixe os sentimentos na atemporalidade.
É bem verdade ... Existem os revoltados, frustrados que invejam os poderosos esquecendo que são únicos e capazes de desenvolver suas potencialidades e não se preocupam com as doenças megalomaníacas do "ditos poderosos" pois, por debaixo de uma capa dourada pode estar um ninho de verminoses fétidas corroendo vísceras, ossos, almas infelizes que alucinam na paranóia de perder algum prestígio ou algum poder ilusório que julgam real...
Aqueles que vivem de acordo com a sua realidade, sem almejar riquezas ou invejar "monstros", não se deixam abater e cujas almas não são cáusticas e nem amargas, querem superar limites e estão receptivos as boas forças. Seus olhos podem ver o bem e o mal mas seus corações não se deixam envenenar pelo ódio ou escárnio. Indivíduos que se esforçam e sabem aproveitar as boas oportunidades que surgem,não estão aqui para consertar o mundo e querem melhorar a si próprios, nem cobiçam o jardim do outro porque cuidam do seu, não perdem tempo cuidando e olhando pro rabo sujo do outro, tratam de limpar o seu...E sabem o momento de se abrir; corajosos não temem o desconhecido, não se deixam cegar pelo brilho do outro....
Ilustrando...
Duas almas abençoadas por pessoas de grande luz e bondade....Essa moça e esse rapaz além de serem colocados próximos um do outro para poder compartilhar suas fragilidades e limitações, compartilham também a força de vida para superar esses limites. Receptivos a toda a energia amorosa dos cuidadores do hospital, seu lar. e aos cuidados de anjos que fizeram despertar a potência da vida e não deixaram essas almas abandonar seus corpos devido ao abandono da família de origem e alguns limites, pessoas de alma benevolente que acreditaram, investiram na superação e desenvolvimento com a força poderosa do AMOR FRATERNO E SOLIDÁRIO.
PARABÉNS A ESSA FAMÍLIA ANGELICAL QUE COM A FORÇA DO AMOR EM SEU TRABALHO CONSEGUEM DESPERTAR A LUZ DA VIDA....O MUNDO PRECISA SABER DISSO, ASSIM EVOLUÍMOS, COM EMPATIA E SOLIDARIEDADE.... FÉ NO AMOR.
Um anjo alado Dourado Súplica Da pele macia Alva. Desce do céu Ou seria de uma estrela? Dalva luz A noite Refletindo o luar É dia...vigia. A alma calma Sonhando Acordada Encanto Sussurro Gemido Gozando Desperta. Descoberta. Nudez Embriaguez Delírio. Perfume O lírio Aerando E a seta
Penetrando O ventre. Então... Paixão Pulsante Vertente Quente Seiva Viva Afrodísia O anjo e a Alma Calor Ardor Afã Amor...
DEUSES
EXISTEM E QUANDO POTENCIALIZADOS EM GRUPOS PODEM LEVAR A DESTRUIÇÃO,
ANIQUILAÇÃO. O INFERNO..
Esse
filme me comoveu profundamente, a luta por um ideal libertário, o
encontro de um amor verdadeiro, as perdas e os questionamentos diante
de escolhas.
O
poder da crueldade, disciplina, racionalidade, desumanidade,
insanidade nazifacistas aniquilando qualquer demonstração de afeto,
qualquer gesto de carinho.
Seres
dominados por uma mente assassina sem o mínimo sentir....
É o
fanatismo cego potencializado em mentes humanas que perderam o
coração e suas almas...
A luta por um ideal de igualdade ....
O poder
da glória nazifacista aniquiladora x a reação comunista do
sacrifício.
Um ideal de igualdade expresso em ódio e insanidade,
uma utopia que resulta em sacrifício e escravidão de mentes, corpos
e almas. O inferno terrestre.
Como
superar isso tudo?Como
suportar essas heranças?Como
sobreviver e se libertar das marcas desse passado infernal?
As
lutas individuais são favoráveis a vida e as lutas coletivas são a
destruição e a morte infernal.
Resgatar
a potência de vida em cada alma é encontrar a divindade singular ,
é respeitar a diferença, o outro, e evoluir.
O
amor reside na singularidade de cada ser humano e o ódio dentro de
cada grupo escravizado por qualquer ideal comum.
Somos
D I F E R E N T E S e não precisamos de igualdade para
sobreviver, precisamos apenas da aceitação de nossas diferenças e
ser receptivos ao outro. Tememos aquilo que desconhecemos e daí vem
todo o infortúnio (a perda de si mesmo, o labirinto existencial) o
abuso do poder e o sacrifício.
DEUS
EXISTE? SIM
É MAIS QUE UM, É MUITOS.UM
DEUS ÚNICO É DESINTEGRAÇÃO DA ALMA, O INFERNO.
Orquídea lilás
Em sua cor o amor trás
Em Seu aroma a felicidade leva
Nas gotas da relva
Dos beijos de Eva.
Em sua essência
És pureza
Rara beleza
Em mistura
És transcendência
Transluscência...
Lualfavênus
SONHEI
que eu tinha morrido e renasci num planeta diferente, os humanos não tinham
aparelho digestivo apenas um tubo interno revestido de carne da cor neon; as
orelhas eram compridas e pontudas. Seus corpos eram equilibrados, não havia
nenhuma deformidade. Perfeitos, tinham no peito um coração que pulsava
bombeando a água pura límpida, cristalina que percorria todo o corpo na forma
de vasos .
As
fêmeas eram menores que os machos, e
lindas, suas vaginas em forma de orquídeas exalavam aromas de flores diversas e
singulares/exóticos/afrodisíacos, sem pêlos, de vários tamanhos mas, nunca
exageradamente grandes ou muito pequenas.
Os
machos tinham pênis retos de vários tamanhos e diâmetros que na cópula soltavam
jatos de líquido verde transparente, seiva pura.
Havia muitas árvores, cachoeiras, pedras
coloridas e brilhantes. Pássaros, peixes, borboletas, insetos coloridos, nenhum
animal carnívoro ou peçonhento, exceto as mágicas e poderosas serpentes
coloridas e espertas.
O
ar era perfumado. Animais e humanos se
alimentavam apenas das luzes astrais e
das águas que vertiam das rochas. As estrelas coloridas estavam muito próximas
e cintilantes e nas noites reluziam,
refletindo no solo. Os mares eram calmos, transparente, verdes, anis, azuis com
ondas prateadas. Os rios eram profundos
de águas frescas que vertiam de cachoeiras
em forma de cascatas espumantes e alvas.
Os
casais se encontravam e copulavam quando seus genitais se encaixavam
justamente. E se afastavam se as dimensões fossem incompatíveis. Não havia
traição, ciúmes, maus sentimentos; havia “só love, love, Love”....e alegria....A vida
era uma eterna brincadeira....
O
amor era livre. Humanos e animais se acariciavam, se tocavam, mas só transavam
aqueles casais que conseguiam encaixar "justamente" seus órgãos
sexuais; a libido só despertava quando o macho gostava do aroma da flor que
também era compatível com o tamanho de seu pênis.
O
amor era incondicional entre todos mas,
o amor apaixonado só acontecia quando os corpos e genitais compatíveis se encontravam.
As relações eram monogâmicas
com entrosamento entre casais que se o harmonizavam nas interações corporais
quando os sinais sensoriais estavam em sintonia e se iluminavam.
O
amor livre era compartilhado entre todos.
Os
beijos tinham sabores de frutas. As frutas das árvores só serviam para a
perpetuação do ciclo natural..."semente, arbusto, flor e
fruto"....ciclo eterno....
Mas,
um detalhe, não havia lixo, artifícios, objetos cortantes e perfuradores, mau cheiro, detritos, putrefação, morte e...pasmem!!!....não
havia "cus".
Então
acordei pensando-” e os tarados por sexo anal, (cus), estariam muito tristes,
sem as sujeiras e detritos num lugar como aquele.
Eu
gostaria de renascer lá.
Quem
sabe esse sonho venha a se realizar um dia....rsssss.
As carências e
frustrações humanas são extremas e não há outra maneira de preenchê-las senão
criando mitos, idolatrando seres ilusórios para proteção, organização e até
mesmo salvação e alívio de culpas. Deuses poderosos que quando evocados
permitem a sobrevivência e permanência aqui neste planeta que devido a tanta
amargura e imperfeições humanas, está sofrendo em seu ciclo caoticamente
transformador.
O caos é sentido
em cada lágrima e desespero do indivíduo que com ódio e dor; na sua impotência, ataca violentamente os que se projetam em hierarquias superiores.
“Em terra de cego quem tem um olho é caolho”, mas a idealização faz com que o
caolho seja consagrado como um rei.
Precisamos
desenvolver nossas faculdades e virtudes internas para experimentar o acesso e
transitar livremente sobre esse chão terreno. É preciso desfocar em falsos
deuses, ídolos, líderes e fortalecer nossa individualidade e singularidade
senão quisermos ser esmagados pela massa de monstros poderosos que criamos e
podem nos matar.
Quando o filho se
decepciona com o pai está diante de um grande desafio; o reconhecimento de sua
real e verdadeira potência de vida, libertando-se de suas projeções fantásticas
e compreendendo melhor a vida interagindo com mais habilidade com os habitantes
deste planeta.
Cada alma tem a
sua trajetória e sua própria história, nesta singular condição está toda a sua
glória e soberba. A mistificação e idolatrias coletivas são reflexos de
inferioridades e frustrações de uma parte de indivíduos que superestimam ou
subestimam suas próprias existências e capacidades....
Certa vez um rei
infeliz e generoso queria abandonar o trono porque não suportava mais coordenar
o movimento heliocêntrico cósmico, estava cansado mas, não deixava o seu castelo
porque não havia ninguém para substituí-lo e ele agonizava somente com a idéia
de causar a desordem se os planetas parassem de orbitar o sol e o mundo se
acabaria, inclusive ele morreria..
Entendendo a “Mistificação
“...Enquanto Jung não tardou em usar o termo, foi só em 1937 que Freud pode dizer:
"O
conteúdo do inconsciente, na verdade, é, seja lá como for, uma propriedade
universal, coletiva, da humanidade."
Por esse termo, Jung entende aquele
nível psíquico onde se registra a experiência acumulada da espécie, ao longo de
sua história. Ele nos diz:
"Ao lado desses conteúdos
inconscientes pessoais, há outros conteúdos que não provém das aquisições
pessoais, mas da possibilidade hereditária do funcionamento psíquico em geral,
ou seja, da estrutura cerebral herdada. São as conexões mitológicas, os motivos
e imagens que podem nascer de novo, a qualquer tempo e lugar, sem tradição ou
migração históricas. Denomino esses conteúdos deinconsciente coletivo."
"...
naturalmente não se trata de idéias hereditárias, e sim de uma predisposição
inata para a criação de fantasias paralelas, de estruturas idênticas,
universais, da psique, que mais tarde chamei de inconsciente coletivo. Dei a
essas estruturas o nome de arquétipos. Elas correspondem ao conceito biológico
do 'pattern of behavior'"
"... o
inconsciente consiste, entre outros, dos 'resíduos' da psique arcaica
indiferenciada, inclusive dos estágios prévios da animalidade."
"O
inconsciente coletivo compreende toda a vida psíquica dos antepassados desde
seus primórdios. É o pressuposto e a matriz de todos os fatos psíquicos e por
isso exerce também uma influência que compromete altamente a liberdade da
consciência, visto que tende constantemente a recolocar todos os processos
conscientes em seus antigos trilhos."
Podemos reduzir o "id
imaginário", aquilo que em Jung se refere ao mundo dos arquétipos, o
inconsciente coletivo, e etc, à imagem dopai
primevoe aquilo que a ela se
refere? É isso o que o faz Freud e Lacan. Sem dúvida não estamos querendo aqui
responder a tal pergunta. Queremos apenas frisar que há uma oposição fundamental em "Freud e Jung", e que é bem frisada pelas palavras de ambos:
Freud-
"Por
que, meu Deus, me permito segui-lo nesse campo? O senhor deve dar-me algumas
sugestões. Mas, provavelmente, os meus túneis serão muito mais subterrâneos do
que suas escavações, e não tomaremos conhecimento um do outro, mas cada vez que
eu subir à superfície poderei saudá-lo."
Ao que Jung responde, dois dias
depois-
"Nossas diferenças pessoais tornarão o nosso
trabalho diferente. O senhor extrai as pedras preciosas, mas eu possuo o
'degree of extension'[grau
de extensão]. Como o senhor sabe, o meu procedimento é sempre do exterior
para o interior e da totalidade para a parte. Consideraria por demais
desconcertante deixar grandes áreas do conhecimento humano permanecerem
negligenciadas. E por causa da diferença de nossos métodos de trabalho devemos,
sem dúvida, encontrarmo-nos de vez em quando, em lugares inesperados.".
(Fonte:O ID E O INCONSCIENTE COLETIVO Questões a
Freud, Jung e Lacan-Rodrigo
Zanatta)
Então, diante dessas geniais idéias
sobre o entendimento da psique humana, há duas direções de focos durante a
trajetória e exploração para o alcance de algumas verdade.s sobre as almas; a
visão de Freud, análise profunda de dentro(pessoal) para fora(coletivo) e a de
Jung, manifestações da arte, inversamente de fora(coletivo) para
dentro(pessoal). Em ambas as direções encontramos
dinâmicas de “mitificação” conhecimento
significativo de relevante conteúdo que nos abençoa com um possível
reconhecimento do “eu” e do “nós”em suas relações fantásticas, reais e/ou
imaginárias.
Penso que existe a boa moral e a má moral. A boa moral é a
que permite a correspondência de valores internos de um indivíduo com os dos outros, quando
existe o respeito e a percepção dos
valores alheios mesmo sendo eles diferentes dos seus próprios.
A boa moral faz com que você seja voluntariamente sensato em
relação as suas atitudes e as dos outros. Quando as minhas atitudes favorecem a
mim e aos outros estamos diante de um consenso ou bom senso, resultando em atitude de boa
moral.
A má moral seria o contrário, a pessoa que não leva em
consideração os limites alheios, abusa da bondade e muitas vezes da fragilidade
do outro para tirar proveito para si , a desonestidade, a calúnia, a crueldade,
o indivíduo que não respeita os valores dos outros e quer impor seus próprios.
Enfim, a boa moralidade é fundamentada num equilíbrio entre
os seus valores, sejam eles internos ou externos, e os valores alheios.
A boa moralidade, assim como a boa ética proporciona a
harmonia entre as pessoas. Como se aprende isso? Sem dúvida VIVENDO E
APRENDENDO...E nossos valores se formam desde o nosso nascimento com as
relações primárias...
MAS SÃO TOTALMENTE PASSÍVEIS DE MUDANÇAS DURANTE TODA A
VIDA...Então, quem julga nossas atitudes?
SEM DUVIDA, NÓS E OS OUTROS.
Sabemos que a moral e a ética são
bens adquiridos, aqueles estímulos externos que recebemos na educação com a
aprendizagem....Interessante colocar aqui que alguns estímulos nós
transformamos e outros mantemos na forma primitiva. Sem dúvida a valoração
ética e moral pode ser conflitiva e passar por muitas mudanças durante nosso
crescimento...A vivência e as experiências acontecem como um processo de
constantes transformações, de princípios e até mesmo de gostos, preferências...”Deleuze”
disse uma vez que a mente ou a psiquê humana é um processo dinâmico e transformador
porque estamos sendo atingidos a todo o instante por vários e múltiplos
estímulos. Mas algumas preferências ou sensações prazerosas ou não, ainda ficam
arraigadas e guardadas que também podem ser formadoras do caráter...
Alguém pode não saber ler ou nunca ter ouvido falar de ética,
mas só será feliz se for ético. Ética não é uma condição que a gente tem de
atender para agradar a empresa ou ao chefe; não é recitar códigos ou doutrinas.
Ética é o que fica da vida que levamos, das coisas que fazemos
todo dia, agora; é o saldo que resta em nosso coração das ações que praticamos.
Não se pode aprender ética apenas em livros ou em aulas e, menos ainda, em palestras. Ela está
lá no Evangelho de Jesus: no Sermão da Montanha e em muitas outras passagens.
Mas não é difícil encontrar a ética dentro de nós, saber o melhor caminho a
seguir.
A felicidade de comercial não é sustentável. A satisfação dos
cartões de crédito, do consumo, dos vícios ou da corrupção. A felicidade que
tira dos outros, diminui muito mais de nós mesmos. Isto não é moralismo, não é
pieguice, é realidade! "Ignorante" é o nome dado por Sócrates a quem
ainda não sabe disso. Todo mundo vai descobrir que o mal não vale a pena, que o
egoísmo não constrói nada, só estraga, destrói. De uma maneira ou de outra vai
descobrir disso. A boa vontade será a melhor maneira e a decepção, a pior. . .
Não precisamos sofrer tanto para aprender que a vida é muito
mais ajudar e compartilhar do que competir, ferir e derrotar. Quem tem o
coração cheio de amor, tem ética, naturalmente. Ética é não estar preocupado
com a reputação, mas com o caráter. O comportamento espontâneo, generoso e
fraterno, é ética.
Quando a ética não é uma escolha, mas um dever imposto pela
consciência, isto é ética. Quando estamos empenhados em dar o melhor de nós e
não em sermos os primeiros, isto é ética.
Quando nos esforçamos para ter bondade e não para aparentar bondade, isto é
ética. Quando o cuidado com os sentimentos dos outros lapida a dureza das
palavras, isto é ética.
Quando olhamos para os outros e nos colocamos no lugar deles,
quando vemos Deus nos outros, isto é ética.
Quando perdoamos, deixando espaço
livre na nossa memória para paisagens de ternura e humanidade, isto é ética.
Quando descobrimos uma qualidade nova em alguém que não
gostamos, isto é ética. Quando identificamos em nós algum defeito e enxergamos
como a vida é maravilhosa, isto também é ética.
Quando não nos vingamos de quem nos prejudicou, mesmo tento a
oportunidade ideal, isto é ética. Quando olhamos os filhos dos outros como
nossos próprios filhos e os empregos dos outros como o nosso "ganha
pão", isto é ética. Quando sabemos que o dinheiro, o conforto, a posição ou
o status de que desfrutamos são apenas privilégios e não direitos, pois podem
nos ser tirados a qualquer momento pelo infortúnio, pelo imponderável ou pela
morte: isto é ética!
Quando aquilo em que acreditamos não é expresso como uma
declaração de princípios, mas sai da nossa boca como poesia, isto é ética!
Quando somente conseguimos conspirar pela felicidade dos outros, isto é ética.
Quando sabemos que o amor pela pedra, pelo inseto, pela planta,
pela brisa e por todas as coisas, que a ação em benefício de alguém que nem
conhecemos e que a gratidão pela vida são tesouros permanentes, isto é ética.
Quando sentimos
que o amor invadiu cada sílaba que pronunciamos, cada lembrança, cada gesto,
olhar e tarefa, enfeitando o templo do coração com as flores do bem, isto é
felicidade...
O prof. Emerson Barros de Aguiar é Doutor em
Filosofia pela Universidad de Zaragoza (Espanha), Escritor e Professor
Universitário em João
Pessoa (PB)